Utilizamos cookies para melhorar sua experiência em nosso site. Ao continuar navegando você concorda com nossa política de privacidade.
03/10/2022 CDL BM
Desde 1990, quando a Fundação Susan G. Komen for the Cure criou o Outubro Rosa, este mês vem para lembrar a importância do diálogo, da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, tipo de câncer que mais atinge mulheres em todo o mundo.
De acordo com a idealizadora do projeto de extensão Fios de Solidariedade, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Rosana Gonçalves, doutora em fitoterapia e coordenadora do projeto Mais Saúde da UFOP, a campanha realizada em outubro é um "alerta que quebra paradigmas, trazendo à tona a necessidade de se falar sobre uma das doenças mais estigmatizadas: o câncer".
Especialistas ressaltam a urgência de se desconstruir o estigma que impede um diálogo aberto sobre o câncer.
De acordo com a idealizadora do projeto de extensão Fios de Solidariedade, da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Rosana Gonçalves, doutora em fitoterapia e coordenadora do projeto Mais Saúde da UFOP, quando se promove campanhas de prevenção, oferta-se ao participante ou usuário a possibilidade de conhecer e gerir seu estado de saúde. É o início de um ciclo de autocuidado. Campanhas pontuais como o Outubro Rosa, na minha opinião, significam a busca do coletivo, a impulsão para se tomar uma atitude. Outubro é o mês de alerta, que quebra paradigmas, trazendo à tona a necessidade de se falar sobre uma das doenças mais estigmatizadas: o câncer.
A campanha Outubro Rosa movimentamos a sociedade como um todo em prol de um causa e, ao mesmo tempo, conscientizar sobre a importância de se cuidar.
A pandemia de Covid-19 nos impôs limites físicos e mentais.
Os dados da Fundação do Câncer, embasados nos levantamentos de atendimentos realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), revelaram redução de 84% no número de mamografias feitas no Brasil durante a pandemia, em comparação ao mesmo período do ano de 2019. Esses dados são mais que um alerta, eles refletem que milhares de mulheres deixaram de se cuidar, e, consequentemente, o diagnóstico precoce do câncer de mama foi retardado. A primeira hipótese que pode ser inferida é de que haverá, em 2022, um aumento significativo do número de casos de câncer.
E a segunda hipótese, por consequência da não realização dos exames, é que as chances de sucesso no tratamento foram prejudicadas.
A importância do autoexame e dos exames de check-up:
O diferencial do câncer é o estágio de diagnóstico.
O ideal é que as mulheres façam seus exames em segurança. O diferencial do câncer é o estágio de diagnóstico.
Os exames, como a mamografia e o ultrassom de mamas, detectam alterações imperceptíveis ao tato ou a olho nu.
Com os exames realizados, check-up em dia, vamos falar de manutenção da saúde.
A observação que eu faço é conhecer o seu corpo e procurar ajuda especializada. Quando você conhece bem o seu corpo, qualquer alteração se torna perceptível.
Assim, é muito importante acompanhar os ciclos de desenvolvimento biológico.
Não fumar, não se automedicar e de ter hábitos salutares, como praticar atividades físicas e alimentação balanceada prescrita pelo nutricionista são mais algumas medidas que combate ao câncer.
A CDL Barra Mansa está junto nessa luta!
Fonte ufop.br
Compartilhar:
Acompanhe as redes sociais da CDL Barra Mansa e fique por dentro de todas as novidades!