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Os desafios enfrentados pelo Microempreededor no cotidiano em seus negócios.

Ícone - Data de Publicação 20/10/2023      Ícone - Autor CDL BM



Foto - Os desafios enfrentados pelo Microempreededor no cotidiano em seus negócios.

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Das mais de 21 milhões de empresas em atividade no Brasil, 95% por cento delas são micro e pequenos negócios, incluindo os microempreendedores individuais. O segmento é responsável por 30% do PIB (Produto Interno Bruto), de acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), e dos quase 1,9 milhão de empregos gerados em 2022, 72% foram criados por essas empresas.

Ainda que os números sejam grandiosos e revelem o enorme potencial econômico das MPEs (micro e pequenas empresas), existem alguns fatores cotidianos desses empreendedores que ficam escondidos.

Um mapeamento realizado pelo projeto Varejo Inteligente Conecta Brasil, parceria do Sebrae e da CDL/BH (Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte), elencou esses obstáculos com 1.334 MPEs de todo o país. Ao serem questionadas sobre quais são os principais desafios enfrentados no dia a dia de suas empresas, as principais respostas foram referentes à gestão do negócio, crescimento das vendas e atração de clientes. Também foram citados problemas com recursos financeiros, pessoal (mão de obra) e produtos.

“A maioria dos empreendedores já tem a capacidade técnica, faltando apenas uma orientação e aquele impulso para virar a chave e crescer. Essa é a função do Sebrae, mostrar o caminho da boa gestão e desmistificar a inovação, com sustentabilidade e inclusão, trazendo uma mudança de mentalidade para o dia a dia. Percebemos que as barreiras enfrentadas por esses empreendedores refletem, acima de tudo, uma necessidade de apoio e fomento ao empreendedorismo do país”, afirma o  presidente do Sebrae, Décio Lima.

 

“As barreiras enfrentadas pelos micro e pequenos empresários, muitas vezes, estão relacionadas à falta de capacitação técnica. Essa escassez reflete na gestão, no aumento de vendas, no faturamento, e em outros pontos como estoque e controle de caixa”, explica o presidente da CDL/BH e do Sebrae Minas, Marcelo Souza e Silva. Ainda segundo o dirigente, esse mapeamento reforça o levantamento do Sebrae que mostra que a maioria das empresas morre em até cinco anos por falta de capacitação.

 

Avançar em três, quatro anos o que era esperado para dez ou 15
Além das dificuldades práticas, os participantes do projeto também sinalizaram sensibilidade a temas como mudanças do mercado, novas demandas dos consumidores, concorrência, acompanhamento das evoluções tecnológicas e recursos financeiros limitados, além da inovação. Com os novos cenários econômicos e comportamentais, os empresários precisaram avançar em três, quatro anos o que era esperado para dez ou 15. Em empresas de pequeno porte esse impacto é ainda maior, pois os recursos financeiros e humanos para se adequar são bem menores”, avalia Marcelo de Souza e Silva.

 

Tentativas de mudança e gestão do tempo
As alternativas procuradas pelos empresários e empreendedores vão ao encontro das principais dificuldades vivenciadas, o que é muito positivo, pois mostra que esses profissionais têm consciência de onde podem evoluir e o que realmente falta para eles é a oportunidade de estudo e gestão do tempo. A falta de tempo, inclusive, foi um dos gargalos apontados no mapeamento. Muitas MPEs enxergam a boa gestão do tempo como um grande desafio.

 

Pós-pandemia
As grandes economias mundiais ainda estão se recuperando dos efeitos da pandemia e com as micro e pequenas empresas brasileiras não é diferente. A maioria dos relatos apresentados no mapeamento traz informações sobre quedas nas vendas, redução da cartela de clientes, concorrência do online com o físico, entre outros.

“Os micro e pequenos empresários ainda sentem as mudanças criadas pela evolução do comércio online. Muitos ainda não conseguem cobrir os preços praticados pelas lojas virtuais e também têm dificuldade para implantar um e-commerce. A adaptação ao novo comportamento do consumidor e a transformação das lojas físicas são temas de atenção para as MPEs”, finaliza o presidente da CDL/BH e do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

 

 





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