Um novo ano começou, um novo cenário político já está desenhado e como faz parte de sua característica, o varejo evolui, se reinventa! 
E isso não é à toa, afinal, conforme os hábitos de consumo vão mudando, é esperado que as empresas acompanhem as tendências independente do rumo a ser traçado no país. A roda precisa girar.
Hoje, a busca pela sustentabilidade e pela integração dos canais de venda, além do uso da tecnologia, são uma demanda dos consumidores e um objetivo do setor de consumo, o maior empregador do país e o responsável por mais de 60% do Produto Interno Bruto (PIB). 
Esse setor retomou a capacidade de investimento após 2021, passada a crise da pandemia, atingindo em 2022 um dos mais altos níveis dos últimos anos. 
Apesar desse cenário, líderes do segmento projetam maior prudência na liberação de recursos nos primeiros meses de 2023.
 
Preservar o caixa
Segundo especialistas do varejo, agora não é hora de grandes investimentos. É hora de correr atrás de experiências, e, sim, de preservar o caixa.
É o momento de investir no que tem retorno garantido, ficar atento à produtividade para reduzir custos, repassando os ganhos para o cliente, para se tornar relevante.
Se atente aos canais de omnicanalidade, assim como programas de fidelidade, como ferramentas capacitadoras. O conselho para o lojista é: seja firme, sem exageros e severo nesse começo de 2023.  Invista na clientela que já tem!
“Não é o momento de procurar brinquedo novo e, sim, de tirar o máximo de brincadeira dos brinquedos que já tem.”

O mercado de varejo no Brasil tem passado por transformações!
O Observatório de Negócios do Sebrae analisou  diversas notícias, movimentos de mercado, comportamentos do consumidor e ações de empresas e marcas para traçar as principais tendências para 2023, entre elas estão:
- Busca pela comodidade
- Foco no cliente 
- Bem-estar em primeiro lugar
- Cada vez mais digital
 
Abertura de mais lojas físicas
Durante a pandemia, vimos um crescimento significativo de comércios no ambiente virtual. Agora, é possível observar o movimento contrário: os varejistas originalmente presentes no digital estão apostando na abertura das lojas físicas.
Essa característica já tem se mostrado presente em Barra Mansa, nos últimos meses com a chegada de muitas empresas no centro comercial.
E isso, mais uma vez reforça que: o varejo, para ser competitivo, tem de ser eficiente no on-line e no off-line.
A loja tem de ir até o consumidor, onde ele estiver, e não esperar por ele.
Os desafios para os lojistas brasileiros continuam os mesmos dos últimos anos, resta cada um continuar sua luta e seu sonho de cada dia!!!