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25/04/2022
CDL BM
O setor de varejo abriu 204 mil novas lojas no Brasil ao longo de 2021. Esse foi o número divulgado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e tal resultado leva o país a alcançar o melhor avanço anual do setor desde 2018.
Um estudo da entidade, com base em dados do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), concluiu que o comércio varejista fechou o ano com acréscimo de 4,5%.
Dessa forma, o resultado compensou a retração de 1,4% registrada em 2020, ano marcado pela decretação da pandemia da Covid-19, por parte da Organização Mundial da Saúde (OMS). O maior destaque neste período foram os pequenos negócios. Conforme pesquisa, mais de 92% do total de comércios abertos foram microempresas e estabelecimentos comerciais de pequeno porte. Os dois modelos de negócio tiveram, respectivamente, um aumento de 158,2 mil e 29,9 mil companhias.
Na análise regional, os melhores desempenhos ficaram com São Paulo (55,7 mil), Minas Gerais (18,3 mil), Paraná (15,1 mil) e Rio de Janeiro (14,1 mil). Juntos, esses
quatro estados concentraram mais da metade das lojas abertas no ano passado. Presidente da CNC, José Roberto Tadros, ressalta que 2021 foi um momento de recuperação para o ramo.
“A flexibilização das restrições impostas ao varejo em diversos estados e municípios, especialmente após o fim da segunda onda da pandemia, e o avanço da vacinação, contribuíram para a tendência de aumento da circulação de consumidores e, certamente, estimulou o movimento de reabertura de estabelecimentos comerciais”, pondera.
Já o responsável pelo estudo, Fábio Bentes, chama a atenção para os desafios do ramo em 2022, mesmo com os sinais de recuperação apresentados na última avaliação.
“Ao contrário de 2020, quando o setor esteve sujeito a diversas medidas restritivas para tentar conter o agravamento da crise sanitária, os maiores obstáculos à retomada mais vigorosa do nível de
atividade do comércio se concentraram na deterioração das condições econômicas”, destaca o economista da CNC. A união de todos os níveis da experiência de atendimento passou a ser tratada com maior e total importância.
Como o varejo lida com pessoas, a sua dinâmica é fascinante. A inclusão de novos elementos é constante, tais como o “live commerce” e a “entrega super rápida”.
Por outro, verifica-se que hoje em dia a utilização de dados dos clientes para fins de facilitar o relacionamento e a aceitação absoluta de que a atuação multicanal é fundamental para os negócios, além de outras tendências mercadológicas. Essencialmente agora, as empresas precisaram recorrer à tecnologia para viabilizar a continuidade de suas operações e garantir vendas eficientes.
E dessa forma, a união de todos os níveis da experiência de atendimento passou a ser tratada com maior e total importância, visando entregar boas ofertas, uma experiência integrada e uma jornada de compras otimizada.
CDL Barra Mansa acredita na força do setor
“Após dois anos de muita incerteza, o varejo se viu na necessidade de se adaptar e se reinventar de forma abrupta. Nesse processo, nós criamos novas oportunidades para
os negócios com reflexo nos hábitos de consumo de muitos brasileiros. As mudanças ainda acontecem no dia a dia de nossas empresas principalmente junto às nossas equipes a
fim de alinhar todo esse novo cenário que muda de forma muito dinâmica. É de fato desafiador para o empresário, mas somos assim, movidos à inovações”, diz Leonardo dos
Santos, presidente da CDL Barra Mansa que acredita na força do varejo e os números acima representados também foram refletidos no comércio de Barra Mansa com abertura
de lojas tanto no centro empresarial quanto nos bairros.
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