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Índice de Confiança do Consumidor: como anda a possibilidade de compra?

Ícone - Data de Publicação 22/09/2022      Ícone - Autor CDL BM



Foto - Índice de Confiança do Consumidor:  como anda a possibilidade de compra?

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Com o desemprego em queda e as revisões otimistas para o crescimento do pib, o que segura  a confiança dos consumidores?
Desde o início de 2014, o Indicador de Confiança dos Consumidores apurado pela Fundação Getulio  Vargas não supera a marca dos 100 pontos, que caracteriza um quadro de otimismo. 

Os anos que  sucederam aquele distante verão da confiança foram marcados por desafios econômicos e sociais. E  quando o cenário começava a melhorar, o choque pandêmico derrubou mais uma vez a confiança dos consumidores a patamares historicamente baixos.

À medida que os piores momentos da crise sanitária vão ficando para trás, cabe perguntar como anda esse importante indicador antecedente da economia. 
A sua importância reside no fato de que o  consumo depende fundamentalmente do humor dos consumidores e da sua expectativa sobre a vida  financeira e sobre os rumos da economia.  
O Indicador de Confiança é composto de um Indicador de Expectativas e de um Indicador de Situação Atual e o relatório elaborado pela CNDL reúne  alguns indicadores que ajudam a explicar o mal-estar dos consumidores. 

Em resumo, podemos destacar em primeiro lugar, que a renda média do trabalho permanece muito abaixo dos níveis observados antes e até durante a pandemia. Constata-se ainda que o percentual de famílias endividadas vem batendo recordes sucessivos. Além disso, o nível de consumo atual também se mantém abaixo do observado antes da pandemia.
 A retomada da confiança requer, mais do que uma retomada do emprego, uma retomada da renda real, corroída pela inflação, de modo que os consumidores consigam honrar os compromissos assumidos nos últimos anos, e refletidos nos números de endividamento, além de poder aumentar o nível de consumo atual. 

Além das informações reunidas no termômetro do consumidor, o presente relatório analisa os  dados do mercado de trabalho, destacando a queda do desemprego e os números de criação de vagas  formais mais recentes. 

Também repercute o  crescimento do PIB no segundo  trimestre, bem como o desempenho do varejo nos últimos meses. A evolução mais recente do emprego é um fato que merece, com efeito, ser comemorado. 

No tema dos preços, constata-se uma importante desaceleração  da inflação em agosto. A continuidade da retomada econômica e o sucesso no controle da inflação é que determinarão, ao longo dos próximos meses, se a recuperação será sentida pelo consumidor, melhorando sua avaliação do  momento atual e suas perspectivas para o futuro.  

 

Empresários do setor revelam otimismo
Ainda como parte do relatório, os empresários do setor de comércio revelam otimismo com avaliação da situação atual, apesar de as expectativas continuarem abaixo dos 100 pontos.
Esse é um índice construído com base na percepção e nas perspectivas que os empresários do setor têm sobre a economia e a situação de seu negócio. 
Para  o setor, uma recuperação mais consistente desse  indicador depende de uma melhora conjuntural mais ampla, com redução da inflação e recuperação do poder de compra do consumidor.
 

Fonte CNDL





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