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06/04/2022
CDL BM
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) instalou, nesta quarta-feira dia 6 de abril, a Frente Parlamentar em Defesa do Setor Varejista do Estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de fomentar o setor responsável por 70% dos postos de trabalho no estado. A Frente será presidida pelo deputado Marcelo Cabeleireiro (DC), e conta com a participação do presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), e a deputada Franciane Motta (União) como integrantes do colegiado.
A CDL Barra Mansa esteve presente sendo representada pelo presidente Leonardo dos Santos, os diretor Gleidson Kelman Gomes e Jair Francisco Gomes, que também está no cargo da vice-presidência da CNDL. Fortalecendo a comitiva de Barra Mansa, estiveram presentes o presidente da ACIAP Matheus Gattás e Secretário de Desenvolvimento Econômico de Barra Mansa, Bruno Paciello.
Para o presidente da CDL Barra Mansa, Leonardo dos Santos, discutir o comércio e a empregabilidade é sempre uma demanda pertinente da classe. “Temos que reduzir a carga tributária do estado para passarmos a ter condições de igualdade com outros estados. Além dessa, precisamos adotar medidas que fortaleçam o segmento varejista do Estado por meio da reforma tributária, estar em busca de linhas de microcrédito para pequenos comerciantes dentre tantas outras bandeiras defendidas pela CDL e demais classes e que, com apoio da Frente Parlamentar, conseguiremos o fortalecimento cada vez maior do segmento empresarial em Barra Mansa e em nosso estado.
Durante o evento, em sua palavra , o Deputado Marcelo Cabelereiro - que por diversas vezes esteve em reunião da diretoria da CDL Barra Mansa, ouvindo os pleitos da entidade em prol sobre o comércio e a economia local - falou sobre a importância da Frente Parlamentar em prol do varejo. “Atualmente temos vários estados que dão vantagem para indústrias enquanto nós estamos perdendo empresas. Temos uma guerra fiscal entre os estados e entre os municípios, e precisamos fazer um trabalho diferenciado para o comércio varejista e reduzir impostos para que o estado seja competitivo. A partir do momento em que não criamos postos de trabalho e não fomentamos a economia, todos os setores vão à falência. É preciso valorizar quem emprega no Rio”, disse Marcelo Cabelereiro.
PESQUISA SOBRE O COMÉRCIO
Em recente pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apresentada na reunião, o Rio é o segundo estado do Brasil com mais lojas fechadas em um ano. Ao todo, mais de seis mil lojas foram fechadas em 2020 no estado. O setor mais afetado foi o de vestuário, com mais de dois mil estabelecimentos fechados.
O comércio é o maior empregador do Rio e ele traduz o suporte das famílias, pois o empregado traz consigo quatro pessoas em média. Por isso precisamos tratá-lo com vantagens”, explicou o secretário executivo da Fecomércio, Natan Schiper.
O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio de Janeiro, Marcelo Merida, também compôs a mesa de apresentação da frente, e pontuou o papel social do setor.
“O varejo é a porta de entrada do primeiro emprego, então temos um papel social importante dentro dessa conjuntura econômica. O Estado do Rio, no trato com o microempresário, precisa entender que as obrigações acessórias estão além das necessidades do contribuinte. A desburocratização é uma pauta que não pode sair do nosso radar, pois hoje o Rio é um ambiente hostil para o empreendedor”, comentou.
Fonte: A Voz da Cidade
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