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CDL BM fala sobre aumento de energia e impactos no varejo

Ícone - Data de Publicação 08/07/2021      Ícone - Autor CDL BM



Foto - CDL BM fala sobre aumento de energia e impactos no varejo

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A Aneel (Agência Nacional de Energia) definiu o novo aumento da bandeira tarifária vermelha patamar 2. O valor da bandeira tarifária patamar 2 referente a julho de 2021 será de R$ 9,492 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Em entrevista ao jornal do Sul do Estado do Rio – o jornal Diário do Vale -, o presidente da CDL  BM (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Barra Mansa, Leonardo dos Santos, prevê que esse reajuste, de cerca de 5,5%, terá um grande impacto no comércio da cidade. Segundo ele, em decorrência da pandemia o segmento já está com suas margens “no limite” e agora, com esse novo custo, muitos lojistas vão acabar repassando o reajuste para o consumidor final.

 

– O comércio vai sentir muito esse aumento porque ele vem no momento em que as nossas margens estão mais apertadas. Vai impactar diretamente e, provavelmente, esse custo vai para o consumidor. As pessoas vão diminuir seu poder de compra por causa desse aumento. Muitas famílias já estão com o orçamento apertado, teve também o aumento da cesta básica, e tudo isso terá um reflexo enorme – sinaliza o presidente.

De acordo com Santos, as lojas e setores de serviços vão sentir esse aumento nos próximos dias, no entanto, alguns segmentos como padarias, supermercados e açougues, que utilizam maquinário pesado, serão os mais afetados.

– Esses setores vão sentir mais o reajuste e o mesmo vai acontecer com a indústria, que também consome muita energia e, naturalmente, vai refletir o aumento de preços dos produtos, já que é um processo de cadeia – observou o presidente.


Mas qual é o real impacto do aumento na conta de luz para o varejista?

O impacto imediato do aumento na conta de luz para o varejista é a diminuição da margem de lucro. Afinal, as despesas com energia elétrica tradicionalmente representam uma das maiores despesas operacionais do varejo. Os micro e pequenos negócios, além de indústrias utilizam de forma intensiva energia elétrica para iluminação e climatização, e produções, o que apresentam alto consumo de energia.

 

Sentindo no bolso

Em entrevista ao jornal Diário do Vale, o proprietário de um açougue, na Avenida Joaquim Leite, o comerciante Iago Fonseca lamenta o reajuste de energia para esse mês de julho. De acordo com ele, em seu estabelecimento grande parte dos maquinários precisa ficar ligada mesmo após o expediente e, com isso, ele já prevê que terá um custo maior na conta de luz, nos próximos meses. Além de uma câmara fria e três geladeiras para armazenar carnes, o açougue possui dois balcões e as máquinas de moer, cortar e a de serra.

 

– Esse aumento vai pesar bastante e com certeza elevar o custo final, que nem sempre vai de acordo com as vendas. Mas, infelizmente não tenho como desligar alguns equipamentos, como forma de economizar, porque senão isso vai implicar na qualidade de conservação da minha carne –  explicou Fonseca.

 

FONTE: ANEEL e Diário do Vale





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