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Caminhões elétricos da Volks e Ambev vão rodar em nossa região.

Ícone - Data de Publicação 29/08/2018      Ícone - Autor Revista Exame e Jornal O Estado de São Paulo.



Foto - Caminhões elétricos da Volks e Ambev vão rodar em nossa região.

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A cervejaria Ambev passará a utilizar caminhões elétricos em seu sistema de distribuição de bebidas. Sua meta visa cobrir 35% da frota nos próximos 5 anos e os veículos serão fabricados pela Volkswagen em Resende, com projeto desenvolvido no Brasil utilizando soluções aplicadas em vários pontos do mundo. 

Este é um sinalizador bastante positivo sobre tendência do mercado para empresas ligadas ao setor como mecânica, logistica, engenharia elétrica e venda de auto-peças. 

Vamos ver o que diz a revista Exame, com informações divulgadas pelo jorrnal O Estado de São Paulo.

 

1600 veículos até 2023:

 

A Volkswagen Caminhões e Ônibus, com fábrica em Resende (RJ), anunciou no dia 20 de agosto que a Ambev terá 1,6 mil caminhões elétricos na frota de distribuição das bebidas produzidas pela marca. Os veículos serão produzidos na fábrica de Resende (RJ) e entregues até 2023. Com isso, 35% dos veículos de distribuidores que prestam serviços para a cervejaria serão movidos a energia limpa.

Dona das marcas Skol, Brahma e Antarctica, a Ambev receberá a primeira unidade do e-Delivery, voltado a entregas urbanas, nos próximos meses. Por enquanto é um veículo de teste, que poderá receber alterações até o início da produção em escala, prevista para 2020.

 

Segundo Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America, fabricante dos veículos pesados da Volkswagen, esse é primeiro caminhão leve 100% elétrico feito na América Latina. O veículo foi desenvolvido no Brasil, utilizando soluções mundiais. O projeto foi contemplado no investimento de R$ 1 bilhão que o grupo tem programado para o período de 2016 a 2021.

O executivo diz que o preço do produto não está definido, mas, inicialmente, será muito acima de um modelo a diesel, pois só a bateria, importada da China, tem hoje custo bastante elevado. “Com o aumento da produção, os custos certamente vão baixar”, diz Cortes, que já tem vários fornecedores locais de outros componentes. Ele acredita que, ao longo dos próximos anos, alguma empresa deva iniciar a produção de baterias localmente.

 

Menos poluentes e mais silenciosos, ideais para entregas em perímetro urbano:

 

Para a Ambev, o uso em suas operações de caminhões elétricos, que não emitem poluentes e são silenciosos, fazem parte do seu compromisso de reduzir em 25% a emissão de carbono em toda sua cadeia de valor (logística e produção) nos próximos cinco anos.

“Temos certeza de que esse projeto contribuirá muito para a construção do legado sustentável que queremos deixar para as próximas gerações”, diz Guilherme Gaia, diretor de logística e suprimentos da Ambev.

 

A empresa atualmente é atendida por frota de 4,8 mil caminhões, que vão sendo renovados gradualmente. Para abastecer os veículos elétricos, promete usar apenas energia adquirida de fontes limpas, como eólica e solar.

O grupo também vai instalar painéis de geração de energia solar em seus centros de distribuição para abastecer os veículos. O caminhão tem autonomia para rodar até 200 km com a bateria carregada.

 

Coleta de lixo no interior de SP:

 

Também no dia 20 de agosto, a Corpus Saneamento e Obras, de Indaiatuba (SP), disse que recebeu seis caminhões elétricos importados da fabricante chinesa BYD – os primeiros de um total de 200 que serão incorporados à frota usada na coleta e transporte de resíduos. Até dezembro chegarão mais 15 unidades. Outras 60 serão entregues em 2019, e as demais nos quatro anos seguintes.

Para entrar no Brasil, os veículos pagam 35% de imposto de importação e são isentos de IPI. A alíquota de ICMS é de 18%, enquanto o caminhão a diesel paga 12%. A filial da BYD estuda nacionalizar a produção em sua fábrica em Campinas (SP), onde já monta ônibus elétricos.

 

Mais caro?

 

Um caminhão elétrico pode custar cerca de três vezes mais que um a diesel, valor que diminuirá com aumento de demanda. Parte do custo é compensada pelo menor gasto em manutenção, estimado em 40%. O elétrico tem 3,5 mil peças, e o a diesel tem 5 mil. O preço da energia também é inferior ao do diesel.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e a imagem é de divulgação da Volkswagen do Brasil.





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