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05/10/2018 CDL Barra Mansa
Facebook ou Instagram? Apesar de muito parecidos, os dois têm ganhado espaço junto a perfis muito distintos de público e é importante saber se comunicar em cada um deles.
Elas nasceram como concorrentes, mas hoje o Instagram é uma propriedade do Facebook, e esta diferenciação de público é levada em conta nos objetivos comerciais da gigante do Vale do Silício.
Com o passar dos anos, o Instagram tem se consolidado junto aos jovens. Com o foco em imagens apenas, a rede social tem uma operação muito mais ágil, o que agrada este perfil de público. Em 4 cliques o usuário fotografa, edita, escreve duas frases e publica. Poucos segundos depois vêm os comentários e o ciclo está feito.
Quem disse que terceira idade não gosta de internet?
O Facebook, por sua vez, tem perdido o acesso aos jovens e ganhado terreno junto aos adultos. Especialmente, a terceira idade. Já é comum ver campanhas com maior índice de sucesso entre o público com mais de 65 anos. Como as postagens possuem mais conteúdo de texto e vídeo, esta dinâmica mais cadenciada permite a reflexão, mais agradável ao público maduro, além de se tornar palco para as “tretas” – discussões acaloradas e nem sempre muito educadas sobre os mais variados temas.
Vantagens e desvantagens de cada rede social
O Facebook é interessante para quem vende ideias e não só produtos. Prestadores de serviços e empresas com produtos pouco convencionais têm vantagem aqui. Especialmente no uso de vídeos. Além disso, ele permite posts com links que levam direto para o site da sua empresa, seja ele um blog com notícias, promoções ou mesmo a página de compra de seu e-commerce.
Por outro lado, a plataforma praticamente “esconde” o conteúdo que as empresas publicam. Os índices de visualizações espontâneas costumam ser baixíssimos. Para melhorar isso normalmente é preciso compartilhar as postagens em perfis pessoais, pagar a plataforma ou contratar influenciadores digitais como blogueiros, por exemplo.
Já o Instagram mexe profundamente com a vaidade e a autoimagem do seu usuário. É quase como uma competição velada pela pose mais curtida ou a foto mais incrível. Assim, é ideal para produtos ou serviços onde a autoimagem do cliente está envolvida: moda, estética, viagens, fitness entre outros. Além disso, a maioria dos seguidores realmente recebe as postagens, sem que seja preciso pagar por isso.
Esta superficialidade também tem seu lado negativo. Com o perfil de público mais ansioso, as visualizações são muito rápidas. Frações de segundo às vezes (sem exagero). Isso rende muitos cliques, muitos likes, mas pouco envolvimento real. O usuário raramente se aprofunda sobre algo. É preciso trabalhar para contornar isso em suas promoções.
“Digital Influencers” funcionam?
Os influenciadores digitais são uma profissão recente. Com milhares de seguidores eles são o “Faustão da era moderna”: O que eles mostram o público compra. Certo? Nem sempre.
Sem dúvida podem catapultar os acessos à sua empresa, mas o real efeito disso varia. Há vários casos de postagens que rendem milhares de curtidas e nenhuma venda sequer.
O influenciador tem que estar alinhado ao perfil de público da sua empresa. Influenciadores que interagem e comentam sobre os seus produtos também trazem resultados melhores do que aqueles que simplesmente postam a foto em seu perfil.
Também é importante não parecer “fake” - “falso” na linguagem da rede. As pessoas buscam opiniões sinceras de pessoas em quem se espelham. Pensando bem, a propaganda na internet é, lá no fundo, um grande boca-a-boca potencializado pela tecnologia
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