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7 lições de negócio da Apple, a empresa trilionária.

Ícone - Data de Publicação 22/08/2018      Ícone - Autor Revista PME Exame.



Foto - 7 lições de negócio da Apple, a empresa trilionária.

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A Apple, fabricante do iPhone e dos computadores Mac, tornou-se a primeira empresa do mundo a atingir o valor de mercado de um trilhão de dólares (3,7 trilhões de reais), o equivalente a 56% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Fundada em 1976 por Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne, a empresa de tecnologia quase foi à falência no final da década de 1990, mas a sua impressionante virada para se transformar em ícone moderno oferece preciosas lições para empreendedores de todas as áreas:

 

1 – Se você ainda não morreu, qualquer sonho é possível.

 

Uma empresa que tenha passado muito perto de acabar frequentemente opta por abandonar o risco e apostar em receitas mais conservadoras de negócio. Se tivesse feito isso, a Apple teria aberto mão do processo criativo que deu origem a produtos que mudaram a maneira como o mundo funciona. “Jobs nunca desistiu, e esse é um grande exemplo para outras companhias”, diz Silvio Genesini, conselheiro e mentor de empresas inovadoras e colunista de EXAME. O mais famoso dos fundadores da Apple não desistiu da empresa nem mesmo depois de a empresa ter desistido dele – demitido em 1985, o executivo acabou retornando à companhia em 1997 para liderar a sua reestruturação.

 

2 – A confiabilidade é decisiva.

 

O primeiro iPhone, lançado em 2007, representou uma tremenda inovação no mercado de telecomunicações e mobilidade. Desde então, concorrentes como a coreana Samsung e a chinesa Huawei já criaram modelos com funcionalidades superiores, como telas mais brilhantes e sistemas operacionais mais rápidos. A qualidade do smartphone da Apple, que dificilmente quebra ou trava, porém, é o diferencial que o coloca na frente dos demais, na avaliação de especialistas em tecnologia.

 

3 – Menos é mais.

 

Desde o início, os produtos da Apple têm como apelo a simplicidade – a carcaça do iPhone aboliu o teclado desde o início e exibe poucos botões; o sistema operacional iOS não oferece tantas opções de ajustes e personalização quanto o Android. Assim, consegue atrair também usuários que não são aficionados por tecnologia.

 

4 – Beleza importa.

 

Jobs costumava dizer que os produtos da Apple não teriam alcançado tamanho sucesso sem as aulas de caligrafia que ele fez após deixar a faculdade, em Portland (Oregon). Tendo aprendido sobre os elementos visuais que deixavam as letras mais bonitas e elegantes, o empresário determinou o estilo do design de todos os produtos da companhia. Não só os apetrechos são belos, mas também as interfaces gráficas dos sistemas, fazendo até a experiência de compra nas lojas físicas e virtuais da empresa mais agradáveis.

 

5 – Crie um sentimento de comunidade.

 

No começo, os principais usuários dos computadores Mac eram da área de design. Mais do que clientes, eles se diziam fãs da marca, e começaram a se reunir em fóruns e publicações especializadas para trocar dicas de como aproveitar ao máximo os equipamentos. A sensação de pertencimento a um grupo de elite, que aprecia produtos sofisticados e mais caros do que a média, acabou se estendendo pelos outros itens da Apple e explica as longas filas às portas das lojas da empresa nos dias de lançamento de novos modelos.

 

6 – Integre todos os produtos em uma plataforma.

 

Computador, tocador de música, smartphone ou TV, todos os produtos da Apple têm a mesma alma: a plataforma iTunes, de onde se pode baixar novos aplicativos, atualizações, músicas e vídeos. Esse ambiente virtual fica tão familiar e confortável para o usuário que o cativa. “A grande tendência para os fabricantes daqui para a frente é justamente construir famílias de produtos em torno dos seus smartphones”, diz Reinaldo Sakis, gerente de pesquisa e consultoria de equipamentos para o consumidor da IDC Brasil.

 

7 – Não tenha medo de ser autoritário – se realmente confiar no seu taco.

 

Uma das qualidades que fizeram da Apple uma gigante trilionária também é um dos pontos que mais geram críticas à empresa. A companhia é muito rígida com a seleção dos aplicativos que estão disponíveis em sua loja e somente permite que o cliente use os seus produtos dentro das alternativas pré-estabelecidas. Por exemplo, só é possível baixar músicas para o iPod a partir da iTunes. Enquanto o sistema Android é aberto para contribuições de desenvolvedores, os códigos do iOS são fechados. Esse controle absoluto ajuda na fidelização do consumidor – que pode até reclamar da falta de opção, mas no final escolhe continuar preso dentro do universo da Apple, como os resultados da companhia deixam bem claro.

 

Por Denyse Godoy, Revista PME Exame.





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