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Segundo semestre: setor empresarial aguarda por um desempenho mais próspero e expansivo

Ícone - Data de Publicação 04/09/2023      Ícone - Autor CDL BM



Foto - Segundo semestre: setor empresarial aguarda por um desempenho mais próspero e expansivo

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Sempre de olho no sobe e desce dos índices que medem o desempenho do Varejo brasileiro, a revista Varejo SA da CNDL fez uma entrevista com o especialista em Varejo e Consumo, Marcos Gouvêa, que afirma que as expectativas para o segundo semestre de 2023 são positivas e indicam a possibilidade de expansão para os varejistas.

“Pessoalmente e com base nos estudos que temos feito aqui (no grupo), tenho uma visão positiva e de que teremos um segundo semestre melhor que o primeiro deste ano e significativamente melhor do que tivemos nos últimos dois, três anos”, comentou o especialista em bate-papo com Daniel Sakamoto, gerente-executivo da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas.

 

Economia melhorando

Marcos Gouvêa explicou que o Varejo e o Consumo de um país, cidade, estado e até um bairro depende, fundamentalmente, de quatro fatores:

1º – Renda

2º – Emprego

3º – Crédito

4º – Confiança do consumidor.

Esses aspectos acabam definindo o que vai acontecer no setor de forma abrangente. “Se pegarmos cada um desses elementos, o resultado que temos agora é uma redução do desemprego, de maneira significativa, em relação ao que tivemos nos últimos anos, com uma tendência de continuidade dessa redução para os próximos meses e muito provavelmente os próximos anos”, avaliou Gouvêa.

Além da redução do desemprego, ocorreu uma reconfiguração muito forte na economia e no próprio campo empregatício do mundo, com o aumento de pessoas dispostas empreender. “O crescimento do autoemprego – e no caso do Brasil, o crescimento dos microempreendedores individuais – mudou muito esse cenário”, disse o consultor, destacando ainda que a expectativa é de ampliação de brasileiros ocupados e, portanto, com renda maior nos próximos meses.

Já com relação à renda atual, houve uma evolução em termos reais, inclusive, é a maior dos últimos quatro anos, incluindo o período pré-pandemia. O empresário acredita que a renda do brasileiro deve seguir em ascensão.

“Um aspecto importante que interfere nessa questão da renda real é a inflação. Estamos com um processo claro de redução da inflação, uma queda significativa que houve nesses últimos meses, em especial, a redução da inflação de alimentos, que é aquela que mais afeta o comportamento e a confiança dos segmentos de classe mais baixa”, explica o executivo.

Essa redução de inflação somada ao crescimento da renda nominal permite um progresso da renda real, que combinada com a ampliação do emprego, gera o aumento da massa salarial, ou seja, aquele volume de dinheiro disponível no mercado para contas e consumo.

Gouvêa também tratou sobre a oferta e o custo do crédito. De acordo com o diretor-geral, há linhas de crédito disponíveis, mas “o custo do crédito ainda está alto, e isso é um fator que inibe a predisposição a consumir dos brasileiros, de forma geral”.

“No entanto, a combinação desses fatores – o avanço do emprego e da renda real, a leve tendência de declínio da inadimplência, melhor oferta de crédito e, principalmente, a redução da inflação, em especial, de alimentos –, acabam gerando uma melhoria no índice de confiança do consumidor”, Marcos Gouvêa reforçou sua análise.

Tudo isso aponta a possibilidade de um 2º semestre/23 com um crescimento das vendas no Varejo. “Para todos nós que atuamos no setor de Comércio e Varejo, a perspectiva é mais positiva até do que nós tivemos anteriormente e sinaliza que isso pode estimular o investimento na ampliação das redes de lojas, nos centros de distribuição, na expansão dos negócios”, ressaltou o especialista, alertando que a discussão em torno da Reforma Tributária é o único fator que pode criar um pouco de instabilidade.

FONTE Varejo SA





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