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O que vai definir o desempenho do varejo em 2024?

Ícone - Data de Publicação 29/02/2024      Ícone - Autor CDL BM



Foto - O que vai definir o desempenho do varejo em 2024?

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A continuidade do crescimento maior do varejo, a expansão das categorias ligadas à saúde, beleza e bem-estar, o aumento de participação do e-commerce e o maior aumento potencial da região Nordeste podem ser explicados por macrotransformações que o mercado vem vivendo.

Os dados oficiais do comportamento do varejo em 2023 ainda não foram divulgados, mas todos aqueles produzidos por entidades, empresas do setor de crédito e outros institutos já foram publicados e mostram que o desempenho foi baixo, com exceção de alguns setores ou segmentos.

Porém, foram superiores ao que foi estimado pelo mercado e instituições financeiras no início do ano passado, que era ainda pior.

Passado o Carnaval, quando o País cai na real, as atenções se concentram mais uma vez na avaliação do comportamento dos diversos setores, categorias, segmentos, formatos, canais e modelos de negócio que compõem o ecossistema de comércio e varejo do Brasil. E que logicamente apresentam desempenhos bem distintos por diversas razões.

Mas fica o alerta de que os números que forem projetados tenderão a pintar o cenário com cores menos vibrantes por conta da hipercautela, sempre presente quando se trata de projeções para o futuro. Mas outra fonte de preocupação é que a realidade poderá estar mascarada pela perspectiva do aumento da participação da informalidade no todo dos negócios do setor.

Ao avaliarmos os elementos fundamentais determinantes do comportamento do consumo e do varejo – emprego, renda, crédito e confiança do consumidor –, temos uma combinação de fatores que gera justificada cautela nas projeções para o conjunto do País para 2024, ainda que, como alertado, o resultado do ano tenderá a ser melhor do que for projetado.

Explica-se.

Temos a redução marcante do desemprego pelos dados oficiais do Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio), que passou de 9,6%, em 2022, na retomada da pandemia, para 7,8% em 2023.

Pelos critérios das pesquisas que envolvem ocupação e desocupação na Pnad, do IBGE, com o aumento dos benefícios sociais e do trabalho informal, assim como o crescimento do empreendedorismo individual, teremos continuidade na redução do desemprego nos próximos períodos. Em breve, deveremos retornar a patamares próximos de pleno emprego, quando compararmos com os dados históricos.

Existe também uma evolução positiva da renda real do consumidor pela continuidade do crescimento econômico do País, ainda que muito abaixo de seu potencial, porém, também aqui não é medida corretamente a realidade.

No plano do crédito, temos uma perspectiva tímida de redução das taxas praticadas no financiamento ao consumo, mantendo-se ainda em patamares muito elevados, com a justificativa dos elevados índices de endividamento das famílias e da inadimplência, ainda que ambos em declínio, em boa parte exatamente pelas altas taxas praticadas. As taxas estratosféricas do rotativo dos cartões é só um indicativo dessa condição.

Esses são alguns dos aspectos macro que recomendam cautela com as projeções que possam ser feitas para o comportamento médio do varejo, comércio e consumo para o ano. Sempre com o fundamental alerta de que as médias simplificam e podem distorcer a realidade, pois setores, segmentos, regiões, formatos, categorias e canais terão comportamentos muito distintos.

A Revista Varejo ainda falará mais sobre esse tema,  por enquanto, fica o alerta.
A realidade tenderá a ser melhor do que as projeções.

Assim é e será o Brasil. Melhor do que as expectativas de curto e médio prazos e muito abaixo do seu real potencial.


Fonte Varejo SA





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