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2018: Um ano e tanto

Ícone - Data de Publicação 26/12/2018      Ícone - Autor Sistema CNDL | Revista Varejo S.A.



Foto - 2018: Um ano e tanto

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Copa do Mundo da Rússia? Greve dos caminhoneiros? Eleições? O ano de 2018 ainda não terminou, mas será difícil marcá-lo apenas por um acontecimento. A impressão que o tempo está passando cada vez mais rápido é reforçada pelo enorme volume de informações trocadas a cada segundo e quando nos damos conta, mais um ano terminou.

 

Em um contexto mais amplo, 2018 seria determinante para a retomada do crescimento econômico no Brasil. Mas, essa recuperação acabou sofrendo mais influência da turbulência política do que era esperado e avançou com passos tímidos. A urgência de reformas estruturantes e o sofrimento fiscal nos quatro cantos do país frustrou quem esperava mais.

De acordo com o relatório Focus do Banco Central, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) prevê um crescimento de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, mas a prospecção para 2019 é de alta de 2,5%. 

 

Apesar da crise recessiva, novo recorde em arrecadação de impostos

 

Outro sinal vermelho sobre a economia nacional em 2018 foi estampado no tradicional painel na região central da capital paulista. Faltando mais de um mês para o final do ano, o “Impostômetro” registrou R$ 2,17 trilhões de impostos arrecadados em 2018,mesmo montante registrado no total de 2017. A estimativa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) para arrecadação total em 2018 é de R$ 2,388 trilhões.

 

Impacto da greve

 

Uma mobilização, em maio, impactou fortemente as contas públicas e o resultado final que terá o PIB deste ano. A paralisação dos caminhoneiros durou dez dias e trouxe o caos para as cidades, ressaltando a enorme dependência do país do transporte rodoviário e escancarou a crítica situação da logística nacional. Entre os principais motivos da mobilização estavam a alta do preço do diesel, insatisfação com a política de preços adotada pela Petrobras e o alerta para a excessiva carga tributária que corresponde a quase 70% do valor do combustível cobrado nas bombas.

Apesar de legítimo, as consequências do movimento foram além do imaginado. A redução das projeções do PIB foi um dos reflexos diretos da paralisação, fora as filas quilométricas nos postos de combustíveis e o desabastecimento que causou prejuízos até em hospitais. Segundo cálculos da Confederação Nacional do Comércio, entre os dias 21 de maio e 4 de junho, somente nos segmentos de supermercados (R$ 2,8 bilhões) e de combustíveis (R$ 2,4 bilhões), o varejo perdeu R$ 5,2 bilhões apenas em cinco estados.

 

DLI

 

Voltando a nossa retrospectiva, no mesmo período da paralisação dos caminhoneiros, a CDL Jovem promoveu a 12ª edição do Dia da Liberdade de Impostos (DLI). A ação tem como objetivo central conscientizar a população sobre a incidência dos impostos no varejo. Durante todo o dia,comerciantes venderam seus produtos sem repassar o valor dos impostos aos consumidores. Neste ano, a ação chegou a 17 estados, envolvendo estabelecimentos comerciais de mais de 100 cidades. A expectativa é que em 2019 o DLI aumente ainda mais a sua atuação.

 

Eleições Gerais

 

Em boa parte do ano, as atenções dos brasileiros se voltaram para as eleições gerais realizadas em outubro. Mais de 147 milhões de eleitores escolheram seus deputados estaduais, federais, senadores, governadores e um novo presidente da República. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral,foram mais de 23 mil candidaturas registradas, concorrendo a 1.654 vagas em todo o país. A disputa pelo Palácio do Planalto teve 13 candidatos, maior número registrado desde 1989.

 

O período eleitoral foi turbulento, recheado de escândalos sobre fake news e muita mobilização nas redes sociais. O acirramento dos ânimos provocou rachas nas relações e, muitas vezes, o debate político extrapolou os limites. A violência do período ficou marcada pelo atentado a faca sofrido pelo candidato, e agora presidente eleito, Jair Bolsonaro, em Juiz de Fora, Minas Gerais. Por outro lado, grupos de mulheres de todo o país organizaram protestos contra o mesmo candidato e a hashtag EleNão saiu das redes sociais, ganhando destaque até na imprensa internacional.

 

Neste contexto, a CNDL participou ativamente do período eleitoral, se posicionando como representante maior do setor varejista. As demandas prioritárias foram reunidas no documento “Manifesto do Varejo”, que foi entregue a todos os presidenciáveis e aos candidatos aos governos estaduais.

 

Ao lado da União Nacional de Entidades do Comércio e Serviço(UNECS), a CNDL promoveu debates com os candidatos aos governos nos principais estados do país. No dia 14 de agosto, o Diálogo Eleitor reuniu, em Brasília, os presidenciáveis para discutir as demandas do setor. Eficiência do Estado, reforma da previdência, ambiente de negócios, simplificaçã otributária, combate ao contrabando, competitividade no sistema financeiro,saneamento básico, modernização das estruturas de saúde e educação foram alguns dos temas discutidos. A sabatina com os candidatos teve transmissão online e impactou cerca de 500 mil empresários.

 

Atuação no Congresso

 

Os trabalhos no Congresso Nacional foram acompanhados de perto pela CNDL. O ano começou com uma conquista: a derrubada do veto presidencial ao projeto que instituía o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (PERT-SN).

A vitória foi fruto da mobilização conjunta da CNDL, UNECS e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) que sensibilizaram os congressistas atuando ao lado das frentes parlamentares da Micro e Pequena Empresa (presidida pelo deputado Jorginho Melo) e do Comércio, Serviços e Empreendedorismo (à frente, o deputado Efraim Filho). Segundo o Sebrae, o Refis deve beneficiar cerca de 600 mil empresas brasileiras.

Outros avanços importantes tiveram palco no Congresso Nacional com atuação da CNDL. A aprovação do Cadastro Positivo, que ainda segue em análise, e da Lei Geral de Proteção de Dados são exemplos de persistência para melhorar os marcos legais e trazer mais segurança aos cidadãos. Tanto o Cadastro Positivo como o projeto que regulamenta o uso de dados pessoais colocam o Brasil no mesmo patamar que países desenvolvidos.

 

Novidades no SPC Brasil

 

Apesar de quase ter virado mote de campanha de presidenciável, em 2018 o SPC Brasil mostrou que é muito mais do que um bureau de crédito ou sinônimo de negativação. Consolidado como referência de informações e dados de qualidade, a entidade avançou ainda mais como uma plataforma integradora de soluções para todas as fases de negócio, e também auxilia os consumidores a protegerem suas informações cadastrais.

 

“Estamos focados em promover a confiança nas interações de negócios. A ideia do SPC Brasil é oferecer produtos para todas as necessidades dos empresários, desde a captação, manutenção até a cobrança dos clientes”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior.

 

A plataforma de soluções que o SPC Brasil disponibiliza no mercado abarca necessidades como gestão de empresas, soluções de marketing, identidade digital e gerenciamento de informações estratégicas. A nova missão e cultura e visão do SPC Brasil foi reforçada dentro do Sistema CNDL com um novo modelo de seminários regionais que sacudiu e animou as entidades em todo o país. O desafio de inovação, realizado em Fortaleza e Vitória, também marcou essa virada de chave. Aguarde que 2019 virá com muito mais novidades.





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